domingo, janeiro 29, 2012

Sábado triste ...

Realizou-se ontem no Complexo da Bateria (Leça sem Palmeira) o último encontro da fase regular, do Campeonato Nacional de Juniores - Zona Norte, tendo o Leixões goleado a formação insular do Marítimo por 4-0
À partida para este encontro, os nossos Rapazes para garantir lugar na fase final, estavam dependentes da conjugação de alguns resultados, a saber: derrota do Guimarães contra o Braga; derrota de Nacional ou Boavista, e consequentemente vitória dos nossos Rapazes contra o Maritimo.
Não obstante, os nossos Rapazes terem cumprido o seu papel, o Braga foi surpreendido em casa pelos "Espanhois" e o Nacional empatou com o Boavista.

Uma vez mais, somos obrigados a concluir que o fator casa é determinante para os nossos Rapazes alcançarem os seus objetivos, e as derrotas contra o Gilvicente e Boavista, provavelmente não teriam acontecido em Matosinhos, mas a nossa Direção Fantasma após variadissimas promessas de Centros de Estágio e Campo Santana, permanece em silêncio, e parece incapaz de cumprir com as promessas.

Esta ligação perigosa entre o Leixões e a edilidade matosinhense parece não ter fim, os interesses de meia-dúzia continuam a sobrepor-se aos interesses do Concelho. A centralidade do Santana é uma mais valia, para o Clube, jovens, pais e comunidade matosinhense em geral. É um palco excelente para a prática desportiva que está a ser descurado por quem de direito. A proximidade de escolas e transportes, também constituem um estimulo para jovens e pais.

Com o Santana acreditamos no RENASCER da MÍSTICA!

Ao final da tarde, na Nave Ilidio Ramos, a equipa de Voleibol Sénior Masculina. tinha um compromisso importante rumo ao 6º lugar (lúgar que garante a presença na fase final - campeão), o oponente era o Vilacondense. A formação orientada por Mário Martins, foi derrotada na negra  por 2-3. Infelizmente, a saída de Ricardo Lima e a lesão de Fabricio condiconam sobremaneira a nossa Brava equipa, o que aliado ao incumprimento salarial, ditam este triste desfecho.
Resta agora lutar com a dignidade habitual, para alcançarmos a manutenção.

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