Leixões de Matosinhos

Queremos este cenário ...


4ª Jornada: Leixões - 1 (L. Tatu) - Feirense - 1

Sob condições climatéricas adversas para a prática do futebol, o Leixões empatou a uma bola , no seu reduto com o Feirense.
Um jogo onde inesperadamente, o grande protagonista foi o árbitro Hélio Santos.
Volvida uma semana, após o tão propalado e mediático caso de "pseudo-corrupção", denunciado pelo Presidente do Portimonense - João Sintra, parece que as suas palavras não caíram em saco roto, e o Leixões pagou a factura.
Num jogo, praticamente de sentido único, o guardião Paiva, a falta de inércia dos avançados do Mar e a desastrosa, nós preferimos chamar “habilidosa” arbitragem de Hélio Santos impediram que o Mágico prosseguisse a sua senda de vitórias.
Na 1ª parte, destaque para um lance em que Roberto foi abalroado por Paiva, quando apenas tinha o guardião pela frente, Hélio deixou seguir o lance e Marco Cadete com a baliza completamente desguarnecida erra o alvo. Nem cartolina deu!
Ao intervalo, o nulo era lisonjeiro para os fogaceiros.
Na etapa complementar, na primeira vez que se acercaram da baliza de Beto, o Feirense marcou, numa falha do nosso grande guarda-redes. Pós-golo, acentuou-se o assédio do Leixões, ripostado por um anti-jogo incrível sempre consentido por Hélio Santos, mas o discernimento dos comandados de Vitor Oliveira não era o melhor.
Somente com as entradas tardias de Tatu e Malafaia, o Leixões encostou o Feirense às cordas, conseguindo através do brasileiro Leandro Tatu o golo do empate. Até ao final do jogo, o Leixões dispôs de três perdidas flagrantes, a primeira pelo irrequieto Tatu que rematou à barra, uma protagonizada por Roberto que a 1 metro da baliza cabeceou por cima e, já no período dos descontos uma perdida de Tatu, que com Paiva batido, rematou contra as pernas de um defesa.
Num jogo quezilento e com uma infindável série de interrupções motivadas pelo exagerado anti-jogo fogaceiro, o senhor Hélio Santos concedeu uns irónicos 4 minutos de desconto!!!
A Máfia Vermelha no seu 1º jogo oficial no Mar, ficou aquém das expectativas, talvez o mau tempo, tenha sido responsável pela pouca mobilização de ultras. Mesmo assim, os bravos que compareceram deram o seu melhor em prol do Leixões, nota muito positiva para o 1º tifo da época: uma frase: “Em ano de Centenário”, secundada por outra presa na rede: “Queremos este cenário”, sendo posteriormente sido aberto num cenário teatral, 2 cortinas, de forma a aparecer no palco – LIGA Bwin.com.
A meio da 1ª parte, nota para a abertura de 3 frases contundentes, censuradas de pronto pelo delegado da Liga, que prontamente pediu ao Comissário de Polícia que as retirasse da bancada:
- FRUTA? APITO? MATEUS? ;
BASTA, DESLIGA
DESTRUAM O “SISTEMA” E NÃO O FUTEBOL!
Em termos vocais, é caso para perguntar onde estão os orgulhosos e verdadeiros Ultras Máfia Vermelha?
Fazemos votos para que a resposta surja com força no próximo jogo com o Estoril!